Ouse. Ouse tudo.

"Pra fazer um samba com beleza é preciso um bocado de tristeza senão não se faz um samba não"

terça-feira, outubro 03, 2006

Um ensaio sobre a perfeição do ser humano.

Queria até gritar isso pro mundo.
Mas por enquanto fica por aqui...




Entao, aqui estamos. O q isso significa em tese?
Nada. Nada significa tudo isso. Essa comunidade, esse tópico, esses indícios de vontade de algo. Nada significa nada. Nem essa reunião?
Pois então essa reunião significa. Nossos sorrisos tronchos, abertos, piadísticos. Essa vontade de soltar essa voz que vem do fundo de quem convive em harmonia, da melhor maneira de quem se entende. De verdade.

Entao a perfição nao está em canto algum, senão aí. Então nossas loucuras convertem-se em sanidade, pq afinal o q eh normal??
Não quero colher desse fruto. Nem alienar-me e enfim, ser... "perfeito"?
Então vem as convenções. E um minutos só pra decidir uma vida. Quem vale? O q vale?
É quando nos viciamos em nossas pílulas da adequação. Essa inutilidade de ser um todo. De conviver uniformemente. Isonomia?
Igualdade de que, velho?? Então esse ser imparcial, único, advindo de suas vontades e de seus sentimentos que se converte em ações, esse ser impera. E ele é ele.
Ele sobe num placo, talvez, e canta sua música. SUA. E abre o seu sorriso e vive seu personagem mais louco. Pq assim ele é feliz.
Um momento apenas pra ser visto pelo mundo, pelos seus, por ele mesmo. Um momento pra despir-se de máscaras sociais ou dessa calma de viver a vida, sem pressa, sem agonia, tao ele. Ele?

É...entao eu tive a oportunidade de ver seu personagem...Estranho...demais... "peaple are strange", segundo Jim Morrison... Perfeito?? Graças a Deus que nao.
=)
Gostoso demais da conta. =)

Paula.